Abelhas morrem ao picar humanos
As abelhas realmente morrem ao picar alguém. O motivo de seu trágico fim é que o ferrão, composto por pequenas farpas, fica preso na pele flexível dos humanos após o ataque. Para escapar, a operária tenta arrancá-lo, perdendo a parte posterior do abdômen, juntamente com seus intestinos. Quando o alvo do bichinho é outro inseto, a abelha não morre, pois consegue retirar as farpas da vítima com mais facilidade. Fonte: Terra
Avestruz esconde a cabeça por medo
O animal mais medroso da natureza é o avestruz, que se assusta até com uma simples borboleta. Muito veloz, chega a correr 65 quilômetros por hora. E quando não vê saída, simplesmente esconde a cabeça em um buraco na terra. Fonte: Terra
Escorpiões localizados na Amazônia provocam na vítima espasmos semelhantes a choques elétricos
Escorpiões da Amazônia cuja picada provoca choques elétricos não são mito. Pesquisadores da Universidade do Pará localizaram o escorpião em Santarém e Ituiutaba. Durante 24 horas após a picada, a vítima sofre espasmos musculares generalizados, como se tivesse enfiado os dedos em uma tomada de 220 volts. Fonte: Terra
Jacarés e crocodilos não mastigam suas presas
Apesar da queixada poderosa, e de toda aquela dentadura aparentemente afiada, jacaré e crocodilos não podem morder ou mastigar. Arrancam a carne das presas aos pedaços e os engolem por inteiro. É a razão pela qual ficam entorpecidos e indefesos durante largo tempo, até que o estômago tenha conseguido digerir a refeição. Fonte: Terra
O mundo é dos ratos
Há mais de 1.700 espécies de ratos distribuídas pelo mundo, dentre as quais cerca de 125 estão classificadas como pragas. A Organização Mundial da Saúde estima, para o desespero das mulheres, que haja cerca de três ratos por habitante no mundo, o que resultaria em cerca de 9 bilhões. Ainda de acordo com seus cálculos, cada um deles nos causa 10 dólares de prejuízo. Todo estrago que os roedores fazem não deve-se apenas à disputa por comida com os humanos, mas também ao fato de que eles precisam gastar seus dentes de alguma forma, pois os mesmos crescem incessantemente, por isso eles acabam roendo borracha, isopor e qualquer outra coisa que caia em suas patas. Fonte: Terra
O segredo do camaleão
O mistério de como o camaleão consegue capturar animais maiores apenas com a língua parece ter sido resolvido. Muitos répteis pegam a presa com a língua usando uma superfície áspera ou um muco viscoso expelido pelo órgão que prende o alvo. Entretanto, essa técnica funciona muito bem com pequenas presas, mas não explica como os camaleões conseguem agarrar animais maiores, como um pássaro ou até mesmo um lagarto. Cientistas da Universidade da Antuérpia, na Bélgica, usaram câmeras de alta velocidade para ver como o camaleão faz este truque estupendo. A gravação mostrou que a língua muda de formato pouco antes de entrar em contato com a presa. "Um par de milissegundos antes da língua atingir o alvo, seu final adquire o formato de uma luva de beisebol", afirmou o pesquisador Anthony Herrel. Depois que a língua se gruda à presa, dois músculos em lados opostos se contraem rapidamente. Isso faz com que fique presa bem firme. Fonte: AFP
Os cães salva-vidas
A imagem de salvador de viajantes sustentada pelos cães são bernardos surgiu na Suíça em meados do século XVIII. Foi em Valais, na Pousada do Grande São Bernardo, que os monges começaram a adestrar os cães, inicialmente como auxiliares em trabalhos domésticos. O tempo foi passando e os cachorros foram ensinados também a guiar os viajantes que cruzavam as redondezas, além de buscar vítimas de avalanches que pudessem estar soterradas vivas na fria região da Pousada, o desfiladeiro do Grande São Bernardo. Apesar de serem realmente cães de salvamento, nunca levaram amarrado ao pescoço o barrilzinho com álcool freqüentemente visto nas ilustrações e desenhos animados. O mais conhecido desses cães chamava-se Barry, dono da fama de ter salvo mais de 40 pessoas em sua carreira. Ele ainda pode ser visto, empalhado, no Museu de História Natural de Berna. Fonte: Terra
Pesquisadores confirmam que ursos não atacam quem se finge de morto
A crença de que ursos não atacam quem se finge de morto tem fundamento. Pesquisadores apuraram que eles não são atraídos por cadáveres. Quando encontram um animal imóvel, os ursos o cheiram para conferir se não é simulação. Se a presa não se mexe, simplesmente não tocam mais nela. Fonte: Terra
Por que apenas a superfície dos rios e lagos congela?
A superfície dos rios e lagos congela pelo contato com o ar frio da superfície. Quando a temperatura atinge valores inferiores a 4°C, a água se dilata, tornando-se menos densa à medida que se solidifica. Isso faz com que a parte mais fria permaneça acima da mais quente, congelando apenas o topo. Como a densidade da água é máxima a 4°C, é nessa temperatura que ela se mantém nas profundidades. Fonte: Fisicanet
Quais são as diferenças entre o crocodilo e o jacaré?
Crocodilos e jacarés são parentes muito próximos. As diferenças entre eles chamam menos atenção que a dos camelos e dromedários. Os crocodilos são mais ativos e ferozes que jacarés. O focinho é mais estreito. Quando fecham a boca, o quarto dente de cada lado da mandíbula fica de fora. Fonte: Terra
|